quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Projeto: Atividade do Proinfo.


PROINFO.


Atividade voltada para a pratica educativa na escola com as tic's.


Projeto Gonzagão.

Alunas:
*  Gélia Coutinho Monteior;
*  Marta Maria Costa Honório;
*  Maria do Socorro Lopes Nobréga;
*  Maria Gorett Pontes de Melo.

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA
TURMAS DO 6o AO 9o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL:
AS AGRURAS E AS BELEZAS DO NORDESTE

Objetivos
Conhecer a vida e a obra de Luiz Gonzaga
no contexto da história da música popular
brasileira.
Identifi car os problemas sociais do Nordeste
a partir da obra do compositor.
Conhecer e analisar as canções de Gonzaga e
de outros compositores infl uenciados por ele.
Temas transversais: Cidadania, Meio
ambiente, Ética e Pluralidade cultural.
Trabalho interdisciplinar: História, Arte,
Ciências, Língua Portuguesa e Geografi a.
ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA
Comece a aula com uma atividade musical.
Pergunte aos seus alunos se eles gostam
5 de forró, xote ou baião. Coloque A violeira,
de Tom Jobim e Chico Buarque, para os alunos
ouvirem.
Siga o roteiro para análise da canção
deste encarte.
A violeira trata do êxodo rural, da migração
de nordestinos sertanejos que não
podem mais esperar pelo fim da seca e
saem, às vezes, sem rumo pelo país. Pegue
um mapa do Brasil e peça para os alunos localizarem
a rota que a personagem faz para
chegar ao Rio de Janeiro.
Debata o tema com seus alunos e comece
a situar Luiz Gonzaga nesse universo.
Informe que essa canção foi inspirada na
obra de Luiz Gonzaga, artista sertanejo
que infl uenciou várias gerações de compositores
populares, não só pela temática de
suas canções, mas pela recriação dos ritmos
nordestinos.
A seguir, convide sua classe para ler o
livro de Luís Pimentel e conhecer melhor a
vida e a obra de Lua, o Rei do Baião.

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA
Comece a atividade conduzindo uma
discussão para a realidade atual nordestina:
o aumento do turismo na região, o forró
que se ouve em todas as regiões do país, a
questão da seca, da degradação do meio
ambiente e da fome na região. Lembre aos
alunos que Luiz Gonzaga faz parte de todo
esse universo.
Prepare agora a atividade de leitura:
divida a turma em quatro grupos para um
seminário: nossa sugestão é que cada grupo
desenvolva sua apresentação a partir do
seguinte roteiro:
1. A luta da família Gonzaga para sobreviver
no sertão; a infância difícil de
Luiz Gonzaga; o despertar para a música; a
primeira sanfona; a fuga em busca de uma
vida melhor.
2. Guimarães Rosa escreveu: “O sertão
está dentro da gente”. A partir dessa frase,
comente como o artista sertanejo, de modo
geral, não só o músico, leva o sertão para
a sua arte. (Nesse tópico, pode-se falar dos
cordelistas nordestinos, de Mestre Vitalino,
dos repentistas e outros artistas.)
3. A carreira de Gonzagão no Rio de
Janeiro: o ambiente de rádio; os artistas
contemporâneos; o baião como fenômeno
nacional.
4. As canções mais famosas de Luiz Gonzaga
analisadas e apresentadas. (Se tiver
músicos na equipe, eles podem fazer uma
apresentação musical. Mas é importante
também que as canções sejam analisadas
a partir do tema, do desenvolvimento da
narrativa e dos parâmetros musicais. Consultar
o roteiro para análise da canção.)
Pelo que apresentamos, será necessário
que os alunos complementem a apresentação
trazendo outros materiais pesquisados
anteriormente, como iconografi a, matérias
de jornais e revistas, músicas, fi lmes etc.
Peça para os alunos organizarem uma apresentação
criativa, utilizando músicas, imagens,
teatro, teatro de sombras, bonecos etc.
Após a apresentação dos grupos, comente
a atuação de cada equipe, as questões apresentadas
e abra o debate com toda a classe.
A seguir organize um mural na sala de
aula com o resultado do seminário. Pode ter
fotos da apresentação, opiniões dos alunos,
os textos apresentados, partes do livro etc.

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA
[...] Outro recurso muito efi caz, o mais
efi caz de todos eles, consiste em ‘contrariar’
os santos. [...] Levava-se para ali o S. Sebastião
da igreja local, trazendo-se, em troca, [...] a
imagem do Senhor do Bonfi m, tudo processionalmente,
com rezas e cânticos. Enquanto
não chovia os santos não voltavam para seus
lugares.” (Dicionário do folclore brasileiro,
de Luis da Câmara Cascudo)
Câmara Cascudo conta que o povo nordestino
utiliza uma tradição européia, que
é de forçar o santo a fazer o milagre, tirando-
o de seu santuário. A partir desse texto,
organize uma atividade sobre o Nordeste
brasileiro.
6 populares (como a de São João) e a alegria do
povo nordestino. Ainda poderão ser abordadas
as questões da água (poços artesianos) e
das soluções para o meio ambiente e o desenvolvimento
sustentável da região. Sugerimos
utilizar como trilha as músicas Qui nem jiló,
Quase maluco, Moreninha, moreninha, Estrada
de Canindé, Xote das meninas, todas do
repertório de Luiz Gonzaga.
Importante fi nalizar a peça mostrando que
todos os problemas têm solução e que, com
a união de todos os setores da sociedade, é
possível fazer do mundo um lugar melhor.
SUGESTÕES DE ATIVIDADE EXTRA
1. Festa de São João
Com a proximidade das festas juninas,
elabore um roteiro de pesquisa sobre as festividades
de São João no Nordeste:
Como começou a tradição no Nordeste.
Roupas, comidas e músicas típicas.
Características da festa.
Situe Luiz Gonzaga nessa atividade. Destaque
algumas de suas músicas que abordam
o tema e mostre à classe.
Se possível, aproveite o material pesquisado
para organizar uma festa de São João
em sua escola.
2. Exiba para seus alunos o fi lme Central do
Brasil, de Walter Salles Junior, e comente que
o fi lme faz o caminho inverso ao do êxodo rural:
do Sudeste para o Nordeste. E que, ainda
assim, os personagens acabam encontrando as
mesmas situações dos retirantes. Peça para a
classe localizar, no fi lme, temas como a seca, o
analfabetismo, a pobreza, a arte e a religiosidade
do povo nordestino. A seguir, peça para
fazerem uma resenha do fi lme usando como
subsídio todos os assuntos discutidos em aula.

PARA SABER MAIS
Asa Branca Toada de Luiz Gonzaga e
Humberto Teixeira. Até hoje, o maior clássico
da música nordestina em todos os tempos,
com mais de 500 regravações no Brasil e no
mundo afora. É também considerado o hino
não ofi cial do Nordeste.
Pegue as letras das canções e faça uma
audição na sala com as seguintes músicas:
Asa branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira),
A volta da asa branca (Luiz Gonzaga e
Zé Dantas), Vozes da seca (Luiz Gonzaga e Zé
Dantas) e também Procissão (Gilberto Gil),
Borandá (Edu Lobo) e A permuta dos santos
(Edu Lobo e Chico Buarque).
A seguir, verifi que com os alunos as seguintes
questões:
Qual o tema comum em todas as canções?
E quais as questões mais relevantes em
cada uma delas?
Quais os instrumentos utilizados e quais
os tipicamente nordestinos? Essa sonoridade
ainda faz parte da moderna música popular
brasileira? Cite exemplos.

Nota-se a infl uência de Luiz Gonzaga
nas músicas de outros compositores? Cite
exemplos na letra e na música.

Peça que os alunos façam uma lista das
expressões idiomáticas utilizadas nas canções
ouvidas e comentem as diferenças com
outras regiões do país.

Relacione o texto inicial de Câmara Cascudo
com as músicas apresentadas: a fé e a
religiosidade do povo, a luta por melhores
condições de vida e o êxodo rural.
A seguir, junto com seus alunos, use as músicas
sugeridas para criar roteiros para uma
peça em dois atos. Você pode dividir a classe
em duas grandes equipes. Lembre-se de
distribuir funções como a de diretor, atores,
diretor de trilha sonora, produtor, contra-regra,
fi gurinista, camareira etc. O roteiro pode
ser feito por toda a turma, uma vez que todos
já leram o livro e debateram bem o tema.
No primeiro ato, pode-se abordar o lado
triste do sertão e do sertanejo. A fome, a
sede, o abandono da família, a luta pela
terra, a degradação do meio ambiente
(queimadas, lixões, erosão) e o êxodo rural.
Importante que você, professor, leve alguns
exemplos artísticos, como a literatura de
cordel, textos de Guimarães Rosa, a música
Assentamento, de Chico Buarque, e, principalmente,
as canções de Luiz Gonzaga.
O segundo ato lembrará que nem só de
tristezas vive o sertão. O roteiro pode abordar
as belezas da região, a arte, as festas
7
Baião É um ritmo popular do Nordeste, o
mesmo que rojão, baiano. Quem divulgou o
baião pelo Brasil foi Luiz Gonzaga, apresentando-
o, com muito sucesso, nas estações de
rádio e televisão de todo o país, gravando
muitos discos, razão pela qual fi cou conhecido
como o “Rei do Baião”.

Cordel Poesia narrativa, popular, impressa.
Normalmente os cordéis são feitos
em papel jornal, com número variado de
páginas, sempre múltiplas de 4. Esses “folhetos”
eram expostos e pendurados em
barbantes, daí o nome cordel. Geralmente
são ilustrados com xilogravuras. Para alguns
cordelistas, signifi ca a expressão maior da
alma nordestina.

Gonzaguinha (Luiz Gonzaga do Nascimento
Júnior) Compositor, cantor,
instrumentista. Filho do compositor e cantor
Luiz Gonzaga. Não fez músicas sob infl uência
direta do pai, ficando mais ligado à
tradição da moderna MPB.

Humberto Teixeira Compositor e instrumentista
cearense. Conhecido como
Doutor do Baião", por ser formado em
direito. Foi o principal parceiro de Luiz Gonzaga
e dessa união surgiu o gênero baião,
que fez uma revolução na música brasileira
e tomou conta das rádios do país a partir
de 1945.

Mestre Vitalino (Vitalino Pereira dos
Santos) Nasceu em Caruaru, Pernambuco,
em 1909, e consagrou-se com sua arte de
fazer bonecos, recriando, no barro, personagens
do mundo nordestino. Sua obra
tornou-se signifi cativa mensagem de brasilidade,
alcançando as mais distantes regiões
do mundo.

Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves
da Silva) Poeta, compositor, agricultor. É
reconhecido como um dos maiores repentistas
e poetas nordestinos. Semi-alfabetizado,
dedicou-se a cantar as coisas da terra e de
sua gente.

Zé Dantas (José de Souza Dantas Filho)
Compositor, poeta e folclorista. Artista
fundamental para a fi xação do baião como
gênero de sucesso. Foi parceiro constante de
Luiz Gonzaga a partir de 1950.

BIBLIOGRAFIA
ANGELO, Assis. Eu vou contar pra vocês.
São Paulo: Ícone, 1990.
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da
Arte. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre:
Iochpe, 1991.
____. Arte-educação no Brasil. Das origens
ao modernismo. São Paulo: Perspectiva/Secretaria
da Cultura, Ciência e Tecnologia do
Estado de São Paulo, 1978.
DREYFUS, Dominique. Vida do viajante:
a saga de Luiz Gonzaga. São Paulo: Editora
34, 1996.
ECHEVERIA, Regina. Gonzaguinha e Gonzagão
Uma história brasileira. São Paulo:
Ediouro, 2007.
FERNANDES, I. M. B. A. Música na escola.
In: FDE/Apeoesp (Org.). Educação artística.
São Paulo: FDE/Apeoesp, 1992.
FERREIRA, José de Jesus. Luiz Gonzaga,
o rei do baião. Sua vida, seus amigos, suas
canções. São Paulo: Ática, 1989.
FERREIRA, Martins. Como usar a música
em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat.
Organização do currículo por projetos
de trabalho. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos.
O breve século XX (1914-1991). São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
JEANDOT, Nicole. Explorando o universo
da música. São Paulo: Scipione, 1993.
MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.).
Enciclopédia da música popular brasileira:
erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo:
Art Editora/Publifolha, 1999.
MARIZ, Vasco. A canção brasileira. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 2002.
NAPOLITANO, Marcos. História e música
História cultural da música popular. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
OLIVEIRA, A. Fundamentos da educação
musical. Porto Alegre: UFRGS, 1993. (Série
Fundamentos n. 1).
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
ARTE. Terceiro e quarto ciclos do
Ensino Fundamental, Brasília, 1998, Ministério
da Educação e do Desporto.
SANTOS, José Faria dos. Luiz Gonzaga:
a música como expressão do Nordeste. São
Paulo: Ibrasa, 2004.
SEVERIANO, Jairo; MELLO, Zuza Homem
de. A canção no tempo. v. 1 e 2. São Paulo:
Editora 34, 1997.
TINHORÃO, José Ramos. Música popular
- do gramofone ao Rádio e TV. São Paulo:
Ática, 1981.
Coleção Luiz Gonzaga (BMG)
A coletânea São João na roça dirigese
especifi camente ao período junino, com
clássicos como Olha pro céu (1951), Noites
brasileiras (1954), São João do carneirinho
(1952), Lenda de São João (1956).
São João do Araripe (1968) abriga
vários estilos, incluindo a mazurca, gênero
que Gonzaga explorou no início da carreira,
coco, baiões (Vitória de Santo Antão, A
Cheia de 24) e a quadrilha junina.
Sanfona do povo, de 1964, tematiza
uma fase de baixa do artista – de quem
roubaram o instrumento como narra a faixatítulo
e do próprio gênero.
Luiz Gonzaga canta seus sucessos com
Zé Dantas é uma coletânea formada por
singles de 78 rotações lançados entre 1949
e 1955.
Discos de carreira lançados em CD.
Luiz Gonzaga ao vivo – Volta pra curtir
(BMG, 2001)
Vou te matar de cheiro (Copacabana, 1989)



LINKS DE PESQUISA NA INTERNET
http://www.itaucultural.org.br (música; discografia musical)
http://pt.wikipedia.org
http://www.geocities.com/altafi delidade
http://www.gonzagao.com.br
http://www.reidobaiao.com.br
http://www2.uol.com.br/luizgonzaga
http://www.mpbnet.com.br/musicos/luiz.gonzaga
http://www.luizluagonzaga.com.br
http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/luiz-gonzaga
http://www.dicionariompb.com.br

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Visão limitada

A constatação de que pessoas bondosas sofrem  e as perversas; ditas más experimentam o sucesso e o reconhecimento público é uma visão limitada.
Reflitam sobre o assunto...
att.

domingo, 7 de agosto de 2011

Céu como alcançar? (Reflexão).

O céu não alançamo$ com orgulho e de$união da$ pe$$oa$ na$ alta$ Torre$ de Babel, que tentem ir além da$ nuven$. O Céu é encontrado na humildade para ter a união entre a humanidade...

domingo, 24 de julho de 2011

Capacitação Proinfo I

Boa tarde, pessoal!

È com grande satisfação que estou participando do curso de capacitação: proinfo I.

Gostaria de parabenizar a toda equipe da Fundação José Américo pelo empenho em nos repassar conhecimentos e habilidades em informática.

Vale salientar que o professor da turma em que estou inserida é bastante dinâmico, tornando as aulas; envolventes e em um ambiente de aprendizagem harmoniosa.

Atenciosamente.

Gelia.

Determinação para a Felicidade plena.

Quando uma alma em dor é ignorante, é pq ainda falta educá-la;lapidá-la para a experiencia da verdadeira FELICIDADE; que nada + é que; DOAÇÂO, auxilio a quem realmente tem dor, e quando houver determinação para ajudar o próximo com a mente purificada, aí terá a fé e a tão almejada GLORIFICAÇÂO QUE È: UMA VIDA CHEIA DE AMOR; BENÇÂO; PLENITUDE E GENTILIDADE...

domingo, 19 de junho de 2011

Educação ambiental

OLÁ PESSOAL!
Educação para todos, A Educação no Brasil, deve dar prioridade as questões ambientais, a exemplo do consumo consciente que tem tudo a ver com a importância de pensar na sustentabilidade do NOSSO PLANETA!
Como podemos avaliar a educação ambiental no Brasil?
Nós educadores, devemos fazer nossa parte nas escolas em que estamos inseridos, pois as crianças e os jovens de hoje, DEVERÃO ter:Competencia; habilidade e responsabilidade para administrar os problemas que por ventura surjam em todos os sentidos; quanto ao meio ambiente esta preocupação é universal.
Devemos trabalhar em cima de alguns aspectos para que haja a sustentabilidade que a humanidade necessita para o futuro.
* È NECESSARIO QUE A SOCIEDADE DE MODO GERAL, FAÇA ALGO COM IDÉIAS E ATITUDES INOVADORAS URGENTE PELO NOSSO MUNDO;O PLANETA TERRA PEDE SOCORRO!
NOS SEGUINTES ASPECTOS:
*SOCIAL;ECONOMICO;POLÍTICO E RELIGIOSO; NO MOMENTO O ASSUNTO É MEIO AMBIENTE.
A QUALIDADE DOS ASPECTOS ABAIXO RELACIONADOS DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO:
*EDUCAÇÃO; SAÚDE; AMBIENTE; ENERGIA; URBANISMO; LIXO; CONSUMO CONSCIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL É PRECISO; É POSSÍVEL; FAZERMOS MUITO E DEVEMOS FAZER JÁ ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO!
* SUGIRO URGENCIA O COMPROMISSO DE TODOS!
* VAMOS SALVAR A HUMANIDADE!
* o UNIVERSO AGRADECE.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Última aula do Proinfo-l. Violencia nas escolas

Olá pessoal!

Na minha concepção, atualmente torna-se necessária para tds as redes de ensino; um olhar voltado para a questão da violencia nas escolas.
Para que haja um compromisso todos pela educação é necessário, que as escolas tenham parceiros para que unidos possamos mudar esta cruel realidade de violencia em tds os aspectos em nossa sociedade, através de uma educação humanizadora.